Após derrota, palmeirenses reclamam do gramado
A chuva que atingiu a cidade de Rio Claro castigou o gramado do Estádio Augusto Schimidt Filho. As poças d’água atrapalharam o espetáculo, mas não servem como desculpa para explicar a derrota do Palmeiras para os donos da casa.Quem garante isso são os próprios jogadores do Verdão. Ainda no intervalo do jogo, o discurso é que estava complicado, mas a dificuldade era para os dois lados.
– Difícil jogar assim. O campo não está ajudando, mas está ruim para eles também. Temos de chutar mais de fora da área – afirmou o centroavante Robert.
Porém, os pedidos do camisa 20 não foram atendidos. As finalizações de longa distância não apareceram na segunda etapa. A jogada aérea foi a mais utilizada, mas sem sucesso esperado.
Foram 38 bolas alçadas na área do Rio Claro, mas nenhuma que levasse muito perigo ao goleiro Sidney. No fim do jogo até o goleiro Marcos foi duas vezes para a área. Em uma delas, ele até chegou a cabecear, mas mandou para fora.
Segundo Diego Souza, o ruim aproveitamento no jogo aéreo tem um vilão. As próprias poças atrapalharam na hora de os lançamentos serem realizados.
– Impraticável. É muito difícil jogar em um campo assim. A bola prendia o tempo inteiro e dificultou até para cruzar a bola para a área. É complicado, pois a bola fica dentro da poça d’água e complica.
– Demos azar de ter saído e isso nos prejudicou muito – completou o camisa 7 do Palmeiras.
Léo suspenso
Após cometer falta em Osny, o zagueiro do Palmeiras levou seu terceiro cartão amarelo e está suspenso para o jogo da próxima quarta-feira, contra o Santo André, às 21h50, no Palestra Itália.
Lance
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