terça-feira, 8 de junho de 2010

"Nosso time não é tão ruim quanto falam", avalia Marcos

Com lesão no músculo adutor da coxa direita, o goleiro Marcos viu de longe o elenco do Palmeiras encerrar o período pré-Copa do Mundo do Campeonato Brasileiro sofrendo para garantir um empate contra o Internacional, em Porto Alegre. Apesar das dificuldades vividas este ano, o camisa 12 mantém a confiança em uma reação, reconhecendo a força dos companheiros.


"Nosso time não é tão ruim quanto as pessoas falam. Do meio-campo para trás, temos peças de reposição para todos os setores. Além disso, nenhum time campeão se faz com 11 estrelas. Acho que com um pouco mais de dedicação de um por um, dos atletas e os reforços que a diretoria está correndo atrás, podemos brigar por títulos ainda neste ano", disse o ídolo do Verdão.

Ao seu alcance, o Palmeiras ainda tem o Campeonato Brasileiro e a Copa Sul-americana. No Campeonato Paulista, sequer se classificou à semifinal. Já na Copa do Brasil, caiu nas quartas de final, diante do Atlético-GO. "Espero que após a Copa do Mundo a gente possa reagir o mais rápido possível e brigar pelo título das duas competições", afirmou Marcos.

Apesar de já ter afirmado que a chegada do atacante Kléber não vai resolver os problemas do Verdão, Marcos elogiou o trabalho da diretoria e ainda acredita em mais reforços. Além disso, o time vive a expectativa de quem será o treinador no segundo semestre - o interino Jorge Parraga, que assumiu após a queda de Antônio Carlos Zago, deve ser substituído.

Luiz Felipe Scolari, que está desempregado atualmente, e Adílson Batista, que recentemente deixou o Cruzeiro, são os principais candidatos. "Os dirigentes têm procurado fazer o melhor para o clube. O Kléber está chegando e o torcedor vai voltar a confiar no time. A diretoria está sendo cobrada, mas tem de pegar também as coisas boas que foram feitas", ressaltou o camisa 12.

"Nós precisamos ter o mesmo comprometimento, independente de quem seja contratado. Se o Parraga continuar ou vier um nome de peso, nossa postura e o nosso pensamento de títulos e vitórias não pode mudar. O Palmeiras está necessitando voltar a figurar na elite e os torcedores estão carentes desse sentimento bom. Esse ano precisa ser o da reviravolta", complementou Marcos.

Fonte:Gazetaesportiva.com.br

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